11 de janeiro de 2011

Patachou que não deu Show

O terceiro desfile da noite foi o da Patachou que trouxe as mesmas coisas que os dois primeiros desfiles: sobrancelha marcada, cores escuras, ankle boots, brilho, transparência e sobreposição. O que me chamou a atenção foram o contraste de silhueta ora slim ora reta, mas de resto foi um desfile que não me chamou a atenção.
A aposta da noite em todos os desfiles foi às bochechas marcadas em tom salmão e olhos escuros de tons marrons.

Até o último desfile da noite *:

Segundo desfile da noite

Segundo desfile da noite foi o desfile de Melk Z-Da que trouxe para a passarela mais brilho, mais sobre posição, cores escuras e sobrancelhas marcadas.
Inspirado pela Lenda da Alemoa de Fernando de Noronha, o desfile começou com cores brancas e terminou com contrastes de cores escuras com cores fortes e abertas como o vestido azul marinho e a legging rosa.
A volta da sobrancelha marcada foi à grande proposta do estilista, já que a dois desfiles a sobrancelha apareceu totalmente lora, apagada.
Outra grande aposta foram os maxiacessórios!

Saiba como fazer a sobrancelha marcada aqui

Até o próximo desfile, beijos *:

Fashion Rio Outono/Inverno 2011

Voltei e pra falar de moda, principalmente do Fashion Rio Outono/Inverno 2011, a moda da melhor estação do ano, em minha opinião, claro!
A abertura ficou por conta da Alessa com seus brigadeiros. No desfile muito brilho, muita sobreposição, tie dye, casaquinhos de pelúcia, transparecia, rendas, jujubas, cupcakes e muito "Yes" para o inverno.
Ankle boots ganham muita pelúcia escura e um cano mais alto que o comum.
Do primeiro desfile da temporada da pra tirar o coque alto, do estilo Bonequinha de Luxo, só que moderno bagunçado e os óculos estilo gatinho, febre nos ano 50 e 60.

Coque alto é a aposta da Alessa, aprenda a fazer aqui.
Óculos de gatinho foi febre nos anos 50 e 60 e volta com tudo no inverno 2011

Beijos e até o proximo desfile *:

30 de junho de 2010

"It's not forbidden, it's not censured, it's' Moulin Rouge!"

Terceiranistas da Escola Barão do Rio Branco de Blumenau apresentam: "It's not forbidden, it's not censured, it's' Moulin Rouge!"



Local: Camorra

Horário: 23:30h

Ingressos: R$15,00 antecipado com os terceiranistas da Barão!

Venham curtir do melhor Hip-Hop da região com os DJs KDog e Andre Heat.

29 de julho de 2009

King-Kong Pagando Mico?

Twitter, twitter... Causando muita discussão. A última foi à piada do Danilo Gentile, aonde ele menciona o fato do King-Kong ter ido à cidade, enriquecendo, ficado famoso e ter “pegado” uma loira: “@DaniloGentili Agora no TeleCine KingKong, um macaco q depois q vai p/ cidade e fica famoso pega 1 loira. Quem ele acha q e? Jogador de futebol?”
E quem não gostou nada da piada foi o humorista do programa Global Casseta e Planeta, Hélio de La Peña (@lapena). E por que não gostou? Por interpretar que Danilo estaria comparando o macaco com um jogador de futebol negro.
Juro que quando li a piada no twitter do Gentili, interpretei pelo que na maioria das vezes acontece: um jogador feio faz sucesso, ganha muito dinheiro e “pega todas”. E não que ele fosse um negro milionário que pegou uma loirinha.
A piada foi mal-interpretada por muitos, tanto que o Gentili se explicou no twitter: “@DaniloGentili Reparem: na piada do KingKong não disse a cor do jogador. Disse q loira saiu c/ cara pq e famoso. A cabeca de vcs q tem preconceito hein.”
Só que agora eu faço uma breve comparação: @DaniloGentili não pode fazer piada de macaco porque o @lapena se ofende, mas @lapena pode fazer piadas baratas sobre gaúcho no Casseta e Planeta e o @rafinhabastos nem pode reclamar, né?
Eu, assim como muitos que leram e comentaram no update do Hélio em seu blog, levei em consideração que o preconceito esta na cabeça de quem lê, pois as interpretações foram diversas, tanto do lado “positivo” quanto do lado “negativo”.
O que me incomoda é que, chamar um branco de albino não tem problema nenhum, é super normal, mas chamar um afro-descendente de negro já vira caso de polícia. Assim como ninguém vê preconceito em chamar um obeso de gordo, um gay de viado, uma pessoa alta de girafa, não há preconceito em chamar um afro-descendente de negro.
Não estou tomando as dores de Danilo Gentili, até porque, ele esta rindo e tudo isso e o update em seu blog foi à maior comédia. Só não acho justo dizer que a “raça branca” tem preconceito para com a “raça negra”, até porque, como disse o Danilo em seu blog, não adianta separar algo que no fundo vai dar no mesmo.
Abraços!

24 de julho de 2009

Voltei!

Voltei, voltei... Estou de férias e resolvi não abandonar o meu blog. Fazia um tempo que eu não postava aqui, também, o colégio acha que eu não vivo.
Voltando ao assunto da minha volta aos updates, vou postar um vídeo de uma série que eu conheci nas minhas férias, “Confissões de Adolescentes”.
Férias, tempo de ficar sem fazer nada. Foi ai que eu descobri que esse fazer nada era fazer alguma coisa: assistir televisão. Trocando os canais na seqüência, como costumo fazer, passei pelo canal Futura e vi a Deborah Seco bem novinha, mas novinha mesmo, moleca, e resolvi ver o que era. Não gostava muito da programação do Futura, só dos desenho de manhã cedo, pra mim era algo novo. A série relata o cotidiano de 4 meninas, filhas de pai solteiro. Diana, 19 anos, é a mais velha. Estuda Comunicação e escreve para o jornal da faculdade, Barbara de 17 anos é a típica garota que ama viver aventuras com os amigos, Natália tem 16 anos e sonha com um grande amor, já Carol é a mais nova, 13 anos, e não tem amizades com meninas por considerá-las pedantes, adora curtir a vida. Todas moram com o pai, Paulo, um grande Advogado de imóveis.
Barbara e Diana são filhas do primeiro casamento, Paula e Carol do segundo. Já Natalia é a enteada, filha de uma namorada de Paulo que faleceu.
A série mostra o dia-a-dia dessas garotas e fazem descobertas sobre a vida: crises de identidade, amores, sexo, gravidez, aborto, temas que fazem parte do cotidiano dos jovens em qualquer idade e época.



O mais engraçado que a 1ª edição dessa série foi em 22 de agosto de 1994, na TV Futura, quando eu tinha 1 aninho. E hoje com 16 anos to vendo reprises e me identificando com muitos conflitos exibidos.
A peça teatral de Maria Mariana foi escrita a partir de seus diários e, além da série, rendeu também um livro-áudio e um filme. A peça estreou no Rio de Janeiro em 1992.
Adorei ter conhecido essa série e pretendo continuar vendo ela. Em 2001 ela foi reprisada na Multishow. Hoje ela é reprisada na TV Futura às 17:30h.
Recomendo.

3 de junho de 2009

Fé demais fede!

Sou uma pessoa de personalidade forte, mas de mente aberta. Escuto muito pra depois formar minhas opiniões. Mas quando o assunto é religião, eu exponho a minha verdadeira opinião.
Não sou religiosa, vou à igreja raramente, só mesmo quando preciso, como em casamentos, batizados, comunhões... Não acredito muito na teoria de que Deus criou o mundo e que Ele irá governar o planeta no futuro, como me disse uma senhora, que me abordou na rua para pregar a Bíblia.
Respeito muito quem acredita em Deus e digo: isso é bom. Mas o que leva uma pessoa a acordar cedo e sair nas ruas pregando a palavra de Deus? Isso é fanatismo, algo que que não faz bem.
Na abordagem que ocorreu ontem (02/06), a senhora me perguntou se eu ia à igreja e seu lia a Bíblia. Ela ficou espantada ao ouvir minha resposta: “só li a Bíblia na minha catequese e não vou muito á igreja, a última vez foi em janeiro, na comunhão do meu irmão.” Mas mesmo assim insistiu em ler um verso da Bíblia e me dizer que no futuro, Deus estará presente e viveremos em um mundo perfeito, aonde as pessoas que fazem mal morrerão e só restarão as pessoas boas que viverão para sempre.
Uma vida perfeita? Acredito muito na idéia de que depois da morte há vida, mas não que viveremos para sempre em um mundo perfeito.
Fé é algo que meche muito na cabeça das pessoas. Uma pessoa que tem opinião, que sabe o que quer, que seja centrada, ela pode acreditar em Deus, mas não irá fazer dele a razão de suas conquistas. Tudo o que realizamos e da certo, é porque corremos atrás, fazemos acontecer, e não porque rezamos muito.
Imagine em uma prova: rezo, rezo muito, mas não pego em nenhum livro. Como vou me dar bem? Não tem como. Agora, se eu estudo muito e me concentro, é claro que eu vou fazer a prova com tranqüilidade!
Acredito mesmo é na mente, na idealização de que algo dará certo. Quando desejo algo, muito forte e intensamente, corro atrás e faço pensamento positivo. Faço de tudo pra dar certo, e acaba dando. E não porque Deus me ajudou.
Não sou religiosa, mas respeito muito quem reza todos os dias e vai à igreja freqüentemente. Mas posso garantir: sou mais educada, certa e “religiosa” do que muita gente que vai à igreja todos os dias e faz mal a muita gente.
Fé demais fede!